Como você está lidando com as finanças pessoais hoje? Seja qual for a resposta, você sempre pode melhorar sua relação com o dinheiro terminando o mês em vermelho ou azul.
Finanças pessoais é o nome para tudo relacionado à área de finanças pessoais, aplicando os mesmos conceitos financeiros utilizados nas empresas.
Isso significa que em suas finanças pessoais, você ouvirá falar de orçamento, planejamento e fluxo de caixa e outras tarefas que pertencem a esse aspecto importante de sua vida.
Neste artigo, discutiremos temas relacionados às suas finanças pessoais para que você possa aprender os segredos que separam os milionários da grande maioria quando o assunto é dinheiro.
Você não entende porque “a conta nunca fecha”? Nunca “deixou” fundos para investir? Você está sempre corando? Seu legado parece nunca deixar este lugar?
Agora, é hora de entender como cuidar das finanças pessoais é a base de tudo isso.
Quer saber como milionários fazem isso? Agora é a hora, vamos?
O que são finanças pessoais?
Quando falamos de gestão financeira pessoal, nos referimos a todas as ações de planejamento e controle do seu orçamento doméstico.
Está lá desde as menores escolhas, como uma marca de papel higiênico, até as grandes decisões, como na hora de decidir financiar um veículo ou imóvel.
São essas decisões, grandes e pequenas, que juntas compõem seu orçamento e moldam suas finanças.
Tudo começa com o planejamento, que é o que define as metas e garante que você trabalhe duro para alcançar seus sonhos.
Ao planejar, é importante ser realista sobre o valor de sua renda e suas expectativas de renda para os próximos meses.
Os gastos também devem ser realistas, sempre especificando um valor que corresponda ao seu gasto médio atual, não à meta de gastos desejada.
Ao final, o objetivo é manter seu orçamento mais organizado e estável financeiramente para crises, imprevistos e emergências.
Por que é importante saber tudo sobre finanças pessoais?
Entender as finanças pessoais é tão básico e fundamental quanto saber o caminho de casa, usar a internet ou usar o telefone.
O dinheiro é parte integrante de nossas vidas, e sem ele não conseguimos quase nada: do básico ao lazer.
Quem não entende de finanças pessoais ficará refém de um sistema projetado para manter as pessoas endividadas e incapazes de investir.
Não pense em alguém que dirige um carro de luxo, vive em uma casa de luxo, vive uma vida de luxo, conhece finanças pessoais ou até mesmo tem dinheiro.
Na verdade, esses são fortes indícios de endividamento financeiro pessoal e de total incompetência.
Muitas vezes essas pessoas “na superfície” estão endividadas para “manter seu perfil” e se focam em suas finanças pessoais, percebem que não condiz com sua realidade financeira.
A alfabetização em finanças pessoais permitirá que você forme um ciclo virtuoso que começa com o cuidado com seu orçamento e autoconhecimento financeiro, e termina com o investimento e o enriquecimento pessoal.
Quais são os benefícios de cuidar de suas finanças pessoais?
O principal benefício para quem cuida de suas economias é maior conforto e segurança no orçamento.
Quem está em ordem consegue identificar com facilidade os desperdícios e apontar gastos que podem ser cortados para garantir uma folga na hora de conferir, economizar e investir.
Além de saber exatamente para onde está indo seu dinheiro, você também pode evitar acabar em fontes caras de crédito que podem lhe render benefícios abusivos.
Afinal, quem cuida das finanças leva uma vida mais tranquila e com menos estresse porque está preparado para os imprevistos.
Gaste menos do que ganha
Você percebeu que falamos em “orçamento” e “autoconhecimento financeiro”? Pode parecer óbvio, mas tudo começa com “se conhecer financeiramente”.
Acredite ou não, muitas pessoas nem estão acostumadas a verificar seus extratos bancários – e se sim, como você conhece suas finanças pessoais?
Portanto, não é exagero dizer que: os fundamentos são os mais importantes.
A primeira coisa a fazer é adquirir o hábito de verificar seus extratos com frequência para determinar exatamente quanto entra e sai, para encontrar o cerne de suas finanças pessoais: gastar menos do que ganha.
Isso é elementar, não é? Mas muitas pessoas não podem. Pior: o desconhecimento das finanças pessoais é tão grande que acredite, algumas pessoas pensam que gastam menos quando na verdade gastam mais.
como pode ser? O mecanismo de crédito, as chamadas parcelas sem juros, “cria uma sensação de poder de compra”, mas na verdade não.
E como a dívida continua “rolando”, há uma falsa sensação de pagamento, afinal, as contas despencam.
No entanto, o acúmulo de parcelas e juros um dia vai expor a realidade, por isso é difícil reverter a situação.
Todas essas questões convergem novamente para a mesma coisa: falta de conhecimento e interesse em finanças pessoais.
A partir do momento que você adquire o básico, suas finanças pessoais passam a ser parte integrante do seu dia a dia, gastando menos do que você ganha em tarefas e, portanto, investir nessa diferença se torna muito mais simples.
Monitore os gastos (como assumir o controle de suas finanças)
Falamos em “gastar menos do que ganha”, não é? Pois saiba que conseguir isso envolve controlar seus gastos.
E como você não pode controlar o que não pode ver, precisa começar a anotar todas as despesas que fizer.
Nesse momento, não importa se você está usando um aplicativo, uma planilha ou um laptop.
É importante que você faça isso para que saiba exatamente como está gastando seu dinheiro, possa identificar possíveis desperdícios e assumir o controle de suas finanças pessoais.
Corte impiedosamente quando os encontrar (os resíduos). Assim, você aprenderá a controlar suas finanças.
Você se inscreveu em 400 canais de TV, mas assistiu apenas a 2? Cancelar!
600 minutos de voz do telefone, mas apenas usando o WhatsApp? Mude para um plano mais barato.
Importante: Não há taxas que não possam ser revisadas, nem mesmo de moradia.
É muito importante manter suas contas em dia para que você possa investir e viver uma vida melhor. Isso é fundamental para cuidar das suas finanças pessoais.
Quando você começar a monitorar suas finanças pessoais, rapidamente perceberá uma grande mudança em seus hábitos e, como resultado, verá os frutos desse esforço na forma de economias e investimentos.
Como construir uma aposentadoria bem sucedida
Antes de continuar, recomendamos a leitura deste texto sobre o tema de salvar.
Nele, discutimos como você pode perder dinheiro em poupança e até mesmo em outros produtos do banco, e como o Rico pode ajudá-lo a aumentar seu dinheiro com investimentos seguros e rendimentos mais altos.
Além de dar total suporte em todas as etapas do processo, desde a abertura da conta até a aplicação dos seus recursos.
A corretagem é uma parte importante de suas finanças pessoais. É um parceiro confiável para ajudá-lo a alcançar seus objetivos financeiros, como aposentadoria.
Para se aposentar com sucesso, primeiro você precisa de disciplina e seguir o básico: Controle suas despesas para gastar menos do que ganha.
Feito isso, é hora de pensar em quando você planeja se aposentar e quanto será suficiente.
Feito isso, é hora de procurar quais investimentos o levarão aos objetivos desejados e determinar quanto você precisa investir para isso a cada mês.
É importante lembrar de aumentar o valor do investimento a cada ano para compensar a inflação. A Rico está aqui para ajudá-lo em todo o processo.
As finanças pessoais são apenas isso: metas, prazos, metas e, com base nisso, escolha investimentos que possam ajudá-lo a atingir essas metas.
Nunca se esqueça de que correções e mudanças devem ser feitas ao longo do tempo, à medida que a economia continua a evoluir.
Mais uma vez: conte conosco para deixar suas finanças pessoais levá-lo a uma aposentadoria bem-sucedida.
15 dicas sobre finanças pessoais
Vamos mesmo aprender a organizar nossas finanças pessoais?
Para isso, preparamos uma série de dicas práticas e úteis de vida.
Verificar!
1. Use a regra 50-15-35 para transformar sua vida financeira
Você já ouviu falar dessa regra? Bem, é bem simples. Envolve aplicar uma métrica às ideias que sempre repetimos: metas e objetivos.
O conceito é simples: divida seu orçamento em três porcentagens (ou 3 limites de gastos) que sua renda deve ser alocada:
- 50% para despesas básicas
- 15% para prioridades financeiras
- 35% para o estilo de vida.
- Isso significa que todas as coisas básicas e essenciais não devem ultrapassar 50% do seu orçamento: habitação, contas de consumo, educação, etc.
Em seguida, as prioridades financeiras devem ser limitadas a 15% do orçamento.
Se você tem dívidas, essa é a parte que deve ser usada para pagar esses compromissos.
Caso contrário, essa porcentagem deve ser usada para economizar e construir riqueza.
Seguindo os dois parâmetros anteriores, você terá 35% do seu orçamento para gastar em coisas que ama e dá sentido à sua vida: viagens, hobbies, restaurantes e outras coisas que definem e inspiram você.
Sem essas coisas, as finanças pessoais sofrem porque a vida literalmente perde a graça.
Portanto, tome cuidado ao rotular coisas “supérfluas” que lhe trazem alegria.
2. Renegocie sua dívida
Quem quer organizar suas finanças pessoais para sair das dívidas precisa começar a renegociar o valor devido.
Esse momento é fundamental para você saber quanto precisa pagar – essas informações devem nortear o restante do seu planejamento financeiro.
Além disso, ao renegociar, muitas vezes você pode parar de aumentar a taxa de juros da dívida.
3. Desenvolva um plano financeiro pessoal
Muitas pessoas pensam que o planejamento financeiro pessoal é um bicho de sete cabeças. mas não é a verdade.
Aliás, o maior segredo é a simplicidade e praticidade.
A base de qualquer plano é simplesmente estabelecer prazos e metas.
Resumindo: ele sabe o que você quer e quando você quer para que você possa planejar como chegar lá.
4. Construa uma planilha de gastos mensais
As finanças pessoais estão fora de controle.
E aí, como você começa a fazer sua planilha de gastos mensais?
Melhor ainda, há muitas planilhas para você começar imediatamente.
5. Arrecadar fundos de emergência
Outro ponto importante para sair das dívidas é construir suas reservas de emergência.
Defina um valor e salve-o pouco a pouco até chegar a um valor decente.
Ao economizar muito dinheiro, você pode garantir que não precisará recorrer a um crédito caro em tempos de crise.
Claro, o dinheiro economizado não deve ser colocado em uma gaveta ou colocado em uma conta poupança.
Para proteger suas reservas de emergência da depreciação, é importante procurar opções de investimento que ofereçam retornos superiores à inflação.
Assim, você pode proteger seu patrimônio e ter certeza de que economizará dinheiro para ajudá-lo em tempos de crise.
6. Aprenda contabilidade com os ricos
Ricos não são ricos à toa.
Uma das principais coisas que os diferencia do resto do mundo é a incrível atenção que dão às suas finanças pessoais.
Como conhecimento significa poder, eles conhecem todos os aspectos do seu dinheiro.
E um dos aspectos mais importantes, ignorado pela maioria das pessoas que não podem ficar ricas, é a “contabilidade”.
É necessário entender os fundamentos da contabilidade para poder contratar um bom contador e assim evitar prejuízos.
Não estamos falando de nada ilegal, muito pelo contrário.
As pessoas ricas sabem que a contabilidade é para evitar impostos e impostos desnecessários e que o dinheiro em suas mãos só aumentará sua riqueza.
Observe que toda vez que você lê a biografia de um milionário, alguns de seus segredos são sempre repassados através de um conhecimento contábil e fiscal impecável.
Dica do Proprietário: Nunca perca dinheiro quando puder ser evitado.
7. Aproveite a tecnologia a seu favor
Você acha as planilhas financeiras um pouco cansativas?
Felizmente, algumas empresas estão desenvolvendo aplicativos financeiros para facilitar sua vida. O Financial Control App é o seu melhor amigo das finanças pessoais.
Além da simplicidade de uso, a maior vantagem é a mobilidade.
Como a maioria tem versões para smartphones, você pode inserir suas cobranças na hora sem precisar esperar chegar em casa e correr o risco de esquecer.
Também existem aplicativos que podem se conectar à sua conta atual e inseri-la automaticamente.
Você simplesmente cria categorias para cada despesa, como “moradia”, “transporte”, “educação”, para citar algumas, e define metas (ou limites) para suas despesas.
Ótimo, não é?
Agora, você não tem mais desculpas e não deve mais abrir mão do seu controle financeiro.
8. Economize algum dinheiro e invista (mesmo que ganhe muito pouco)
Baixa renda não é desculpa para não poupar.
Lembra da regra 50-15-35? Cabe em qualquer orçamento.
O segredo das finanças pessoais não é tentar adaptar sua renda à sua vida, mas sim adaptar sua vida à sua renda.
Portanto, faça um esforço para economizar e investir 15% de sua renda.
Esqueça esse dinheiro, viva com os 85% restantes e adapte sua vida a ele.
Assim, com disciplina e paciência, você verá sua riqueza crescer.
A partir daí, aproveite tudo o que a Rico tem a oferecer para escolher o melhor investimento.
Seu dinheiro crescerá mais rápido e você alcançará seus objetivos.
9. Aprenda a economizar dinheiro
Poupar dinheiro é uma parte importante das finanças pessoais, e é por isso que falamos sobre isso.
E, como parece óbvio, a economia vem da redução do desperdício – é simples assim.
E, uma vez que você começa a rastrear suas despesas, é fácil identificá-las.
Resumindo: desperdiçar dinheiro é tudo o que você paga, mas não usa, ou (se usar) há custos para uma opção mais barata.
Alguns exemplos práticos:
Pay TV: Cancele se você não usar
Telefone: veja se o seu plano está adequado aos seus gastos. Você sempre pode gastar menos
Assinaturas em geral: os brasileiros são conhecidos por se inscrever em muitas coisas ao invés de cancelar. Seja um serviço de streaming de música ou uma revista que você nunca leu, cancele tudo e pague apenas pelo que realmente usar.
Seja uma academia que você não frequenta ou um carro que você não usa na garagem, a mesma verdade se aplica: somente reduzindo o desperdício você pode economizar e ver sua riqueza crescer.
10. Pare de desperdiçar dinheiro em poupança
Na Rico, temos um lema: “Quer ganhar dinheiro com suas economias? Então tire seu dinheiro”.
Sua renda é tão baixa que muitas vezes nem consegue compensar a inflação acumulada.
Ou seja, ao colocar dinheiro na poupança, você o verá perder valor ao invés de aumentar seu patrimônio.
11. Saia do banco e invista melhor
Você já nos ouviu dizer “bancos não são o lugar para investir” mais de uma vez.
Então prepare-se, porque vamos fazer isso de novo.
As boas práticas em finanças pessoais incluem a escolha de um parceiro que possa lhe oferecer melhores oportunidades a um custo menor.
Claro, para investir através do Rico, você precisa ter uma conta corrente (banco) em seu nome.
Mas isso não significa que você tenha que pagar altas taxas de manutenção, pois há muitas contas correntes gratuitas para escolher.
Pior ainda é confiar o investimento ao banco, com baixo retorno e custos altíssimos.
Aposentadoria em uma previdência privada em um banco? de jeito nenhum!
A Rico tem melhores opções e como já dissemos, pronta para te ajudar nessa jornada tão importante.
12. Aprenda e ensine finanças pessoais com sua família
Quando vivemos em família, todos devem estar envolvidos em torno dos objetivos comuns da família.
E, com finanças pessoais, a situação não é diferente: se todos estivessem na mesma página, os resultados seriam muito melhores.
Por isso, é importante criar uma dinâmica familiar com tempo para tratar das questões financeiras pessoais e familiares.
Defina um dia do mês, crie um ritual e assuma um compromisso.
É importante ressaltar que este é um momento sério, mas agradável. E, com o tempo, todos podem comemorar conquistas e enfrentar desafios juntos.
Claro, se você tem filhos muito pequenos, você tem que esperar que eles tenham idade suficiente e sejam perceptivos para participar desse momento.
Há sempre algo para ensinar e aprender.
Incentive todos a fazer pesquisas e trazer novos tópicos para todas as reuniões de finanças pessoais.
Em breve você perceberá os benefícios do aprendizado compartilhado e a determinação de construir um futuro sólido de forma participativa.
13. Reembolsar seu cartão de crédito
Embora o cartão de crédito não seja inimigo de ninguém (pelo contrário, o único inimigo, do ponto de vista financeiro, nosso inimigo somos nós mesmos), não podemos negar que é uma ferramenta que pode causar problemas financeiros.
Há uma “armadilha psicológica” em usar um cartão, que é que você “não pode ver” o dinheiro que está sendo gasto.
Isso pode levar a uma falsa sensação de “não gastar”, principalmente quando há saldo positivo na conta corrente (esquecer que já gastou o dinheiro no cartão).
Quando você muda para “dinheiro” ou mesmo “cartão de débito”, está usando poderosas ferramentas de finanças pessoais.
Confie em mim: ele inibe o gasto por impulso e vai fazer você gastar menos por causa da “dificuldade” de ver o dinheiro ir embora.
14. Não dê ouvidos ao gerente do seu banco
Como dissemos antes, os bancos não estão interessados em nada além de seus próprios lucros.
E o gerente, como funcionário do banco, não importa o que diga, atende aos interesses da instituição, não do cliente.
Ao fazê-lo, lhe dará uma gama de produtos que se beneficiam apenas do banco, como títulos capitalizados, um produto de rendimento próximo de zero com um empate prometido.
Nas finanças pessoais, títulos como esse são suicídio financeiro.
Este é apenas um dos muitos exemplos que podem ser dados.
Portanto, não importa o que seu gestor lhe ofereça, pesquise, entenda a si mesmo e faça escolhas mais inteligentes.
Rico pode te ajudar.
15. Faça dos corretores aliados
Como complemento ao tópico anterior: Esperamos que você sempre considere o Rico seu aliado, seu parceiro.
Nosso maior interesse é a prosperidade do nosso cliente, afinal, a colheita do cliente também é nossa, não há incitação.
Então, por favor, sinta-se à vontade para nos encontrar.
Para cada decisão que envolve seu dinheiro, temos os recursos e o conhecimento para guiá-lo ao longo do caminho, para que você tenha os retornos que sempre sonhou.
Observe que todo milionário tem como sócio um corretor da bolsa, que está sempre dentro de suas finanças pessoais.
Que tal começar agora?
Dica bônus: Como cuidar das finanças pessoais em tempos de crise?
Durante uma crise, a incerteza aumenta a dificuldade de organizar e cuidar das finanças pessoais.
Mas isso não significa que tudo está perdido.
É necessário um cuidado extra durante esse período para garantir que você não esteja fazendo o investimento errado ou se comprometendo com um financiamento excessivamente caro.
Para sobreviver ileso à crise, o ideal é evitar contrair novas dívidas em geral.
Durante uma recessão, é necessária maior disciplina financeira para cortar gastos e economizar o máximo possível.
Só assim você poderá sobreviver à crise sem comprometer seu patrimônio.
Os melhores investimentos de 2020
Embora as taxas de juros estejam caindo, a renda fixa do Brasil ainda oferece uma variedade de possibilidades.
Por exemplo, funciona para quem ainda está preso na poupança e para quem está dando os primeiros passos no mercado financeiro.
Da mesma forma, os investimentos em renda fixa devem fazer parte de uma carteira diversificada para equilibrar o risco de renda variável.
Também pode servir como estratégia para a construção de reservas para contingências que enfrentarão imprevistos.
Ou seja, a renda fixa sempre será um dos melhores investimentos independentemente do nível da Selic.
Mas atenção: não estamos falando de poupança, mas de investimentos financeiros como investimento direto do MOF, CDB, LCI e LCA.
Como todos têm características semelhantes em alguns aspectos e diferentes em outros, eles precisam se alinhar com seus próprios objetivos.
Aliás, esse é um ponto de avaliação muito importante: o que você vai fazer com o dinheiro.
Além disso, decida com base no seu perfil de investidor.
Quando você se torna um cliente Rico, você responde a perguntas curtas que nos ajudam a entender se você é conservador, moderado ou ousado quando se trata de investir.
Por exemplo, investir em ações e fundos de investimento é sempre uma boa opção para os ousados, com potencial de oferecer retornos maiores, mas com risco proporcional.
De qualquer forma, a Rico está pronta para ajudá-lo a escolher o melhor investimento.
Além disso, temos uma grande variedade de materiais, textos, e-books e vídeos para ajudar você a aproveitar ao máximo seus estudos e fazer um bom investimento.
Confira os 5 melhores livros sobre finanças pessoais
Para quem quer se aprofundar no assunto, não faltam bibliografias sobre gestão financeira pessoal no mercado.
Selecionamos os melhores e mais populares títulos sobre o tema abaixo.
“De mil a um milhão. Não corte café” Thiago Negro
A Semana de Trabalho de 4 Horas por Timothy Ferris
“Spare Me!: 10 passos para nunca mais ficar sem dinheiro” por Nathalia Arcuri
“Como Organizar Sua Vida Financeira” de Gustavo Cerbasi
“Nudge: Tomando melhores decisões sobre saúde, dinheiro e felicidade”, por Richard H. Thaler e Cass R. Sunstein.
Em conclusão
Embora as finanças pessoais sejam uma disciplina ampla, em última análise, alguns fundamentos convergem em boas práticas que criam riqueza e paz de espírito para você e sua família.
Desde começar a controlar seus gastos, reduzir desperdícios, gastar menos e economizar, até começar a investir, todas essas atitudes simples nas finanças pessoais levam à tão sonhada independência financeira.
E, por mais simples que seja, saiba que apenas uma pequena porcentagem das pessoas se esforça para colocá-lo em prática e, como resultado, pouquíssimas pessoas têm suas próprias finanças pessoais.
Se você deseja continuar entendendo o mundo dos mercados financeiros, aproveite para conferir esses outros artigos:
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